O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) divulgou o resultado os nomes dos consórcios públicos de municípios selecionados para receber recurso adicional de R$ 12 milhões para a construção de cisternas. Agora, o total será de R$ 17 milhões, o permitirá que pelo menos 8,5 mil famílias tenham água para beber no período da seca no Semiárido brasileiro.
Foram selecionados o Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal (Consisal), que abrange o Território da Cidadania do Sisal na Bahia, Consórcio Intermunicipal de Saúde do Cariri Ocidental (Cisco), que incluem o Território da Cidadania de Cariri na Paraíba, Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável da Microrregião da Serra Geral (União da Serra Geral), que envolvem o Território da Cidadania Serra Geral de Minas Gerais e o Consórcio para o Desenvolvimento da Região do Ipanema (Condri) que abrange o Território da Cidadania Médio Sertão de Alagoas.
O próximo passo é participar de encontro com a equipe do MDS para receber orientação sobre os procedimentos para a construção das cisternas. Os consórcios da Bahia e Paraíba já foram convocados para o dia 18 de julho em Brasília. Os demais serão convocados posteriormente.
A cisterna é construída ao lado da residência na área rural. É uma tecnologia popular de baixo custo, que capta e armazena água da chuva em reservatórios construídos com placas de concreto. Este recurso permite guardar 16 mil litros de água para o consumo, quantidade suficiente para o uso de uma família de cinco pessoas durante o período da seca, que pode durar até oito meses. Dessa forma, os moradores não precisam mais se deslocar por longas distâncias para buscar água em açudes, poços e barreiros.
Além de melhorar o acesso à água, o programa amplia a compreensão e a prática da convivência sustentável e solidária com o ecossistema do Semiárido. Também trabalha com a mobilização comunitária, pois a mão de obra para a construção das cisternas é local.As propostas selecionadas levaram em consideração critérios como a caracterização da realidade social e territorial; a situação de insegurança alimentar e nutricional; a capacidade de gestão e a integração das políticas de desenvolvimento social e combate à fome com a experiência do consórcio público.
A cisterna é construída ao lado da residência na área rural. É uma tecnologia popular de baixo custo, que capta e armazena água da chuva em reservatórios construídos com placas de concreto. Este recurso permite guardar 16 mil litros de água para o consumo, quantidade suficiente para o uso de uma família de cinco pessoas durante o período da seca, que pode durar até oito meses. Dessa forma, os moradores não precisam mais se deslocar por longas distâncias para buscar água em açudes, poços e barreiros.
Além de melhorar o acesso à água, o programa amplia a compreensão e a prática da convivência sustentável e solidária com o ecossistema do Semiárido. Também trabalha com a mobilização comunitária, pois a mão de obra para a construção das cisternas é local.As propostas selecionadas levaram em consideração critérios como a caracterização da realidade social e territorial; a situação de insegurança alimentar e nutricional; a capacidade de gestão e a integração das políticas de desenvolvimento social e combate à fome com a experiência do consórcio público.
Números – Desde 2003, quando o MDS iniciou o apoio a essa tecnologia popular, já foram construídas 350 mil unidades.
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