quarta-feira, 30 de outubro de 2013

MDS vai investir R$ 27,3 milhões no CapacitaSuas

 
Estados e DF têm até 20 de novembro para firmar parceria com instituições habilitadas
  O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) pretende investir R$ 27,3 milhões na capacitação de trabalhadores, gestores e conselheiros de Assistência Social em 2013. Para ter direito aos recursos, os estados e o Distrito Federal têm ate o dia 20 de novembro para assinar contrato, convênio ou termo de cooperação com instituições de ensino superior habilitadas para a execução do Programa Nacional de Capacitação do Sistema Único de Assistência Social (CapacitaSuas).

SAIBA MAIS: Acesse o site da Rede Nacional de Capacitação e Educação Permanente do Suas

O repasse dos recursos é feito a partir da quantidade de trabalhadores existentes na rede socioassistencial do estado, com base no Censo Suas 2012. As unidades federativas que preencherem pelo menos 95% do questionário da gestão e do conselho municipal receberão um acréscimo de 20% no valor transferido. O MDS irá repassar R$ 600 por aluno. Na região Norte, esse valor será de R$ 720.

O coordenador geral da Gestão do Trabalho do Sistema Único da Assistência Social (Suas) do MDS, José Crus, ressalta a importância de os estados solicitarem os recursos para a qualificação dos trabalhadores. Segundo ele, a demanda por capacitação dos profissionais é recorrente e necessária. “Analisamos as deliberações das conferências nacionais e, em todas as oito realiz adas, há deliberações que pautam as ações de formação e de capacitação destes trabalhadores.”

Os cursos são divididos em introdutórios e de atualização, voltados para trabalhadores com nível médio e superior que atuem nos órgãos gestores, nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centros POP), equipes volantes, Serviços de Acolhimento Institucional e Conselhos da Assistência Social. Entre os temas está a formação do Suas, o Plano Brasil Sem Miséria, a gestão orçamentária e financeira, indicadores de acompanhamento e diagnóstico do Suas, entre outros.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Conselhos Tutelares da Bahia recebem kits de equipamentos

O trabalho dos Conselhos Tutelares da Bahia ganhou reforço do Governo Federal, com os cinco kits doados pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), em cerimônia realizada na última segunda (14), no Museu da República, em Brasília. Participaram da solenidade, que comemorou os 10 anos do Disque Direitos Humanos – Disque 100, a ministra Maria do Rosário e a titular da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), Moema Gramacho, representando o governador Jaques Wagner. 

Os municípios baianos selecionados para receber um kit cada foram Salvador, Prado, Porto Seguro, Eunápolis e Itamaraju. Num total de mil unidades para todo o Brasil, os kits são compostos por um automóvel, cinco computadores desktop, impressora, refrigerador e bebedouro. 
Os equipamentos são de uso exclusivo dos conselheiros e cada conselho tutelar terá que se cadastrar para obter o novo kit de equipamentos. A ministra Maria do Rosário informou que novo edital está sendo preparado para lançar mais 1.500 kits até o final do ano ou início do próximo.
Valorização - Para a secretária Moema Gramacho, a ação do governo federal “se soma às já realizadas pelo Governo do Estado de valorizar os conselheiros tutelares, que são verdadeiros guardiões dos direitos das crianças e adolescentes”. Ainda, segundo ela, os Conselhos desempenham função estratégica e o papel dos governos federal e estadual é assegurar condições adequadas para que os conselheiros possam desempenhar as suas tarefas. “Não é fácil prestar atendimento sem estrutura e esses equipamentos vão ajudar o trabalho dos conselheiros”, concluiu Moema.
Conselhos Tutelares - Criados pela Lei 8.069 de 1990, que regulamenta o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, os Conselhos Tutelares desempenham função estratégica no Sistema de Garantia de Direitos, como zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, ajudando no enfrentamento à negligência, à violência física, à violência verbal, à exploração sexual e a outras violações.  Na Bahia, são 442 unidades em funcionamento.
ASCOM-SEDES, 17.10.2013
(71) 3115-9882

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

MDS prorroga preenchimento do Demonstrativo Financeiro do SUAS

Devido problemas operacionais no sistemas do SUAS/WEB, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, prorrogou o prazo para as gestões municipais preencherem o Demonstrativo Físico Financeiro, instrumental fundamental para a prestação de contas dos recursos financeiros repassados do Fundo Nacional de Assistência Social para os fundos municipais.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Impacto do Bolsa Família na saúde é tema de Seminário Internacional em Salvador

Os impactos positivos do Bolsa Família e dos programas sociais do governo na saúde dos beneficiários do programa serão apresentados pela Ministra do Desenvolvimento social e Combate à Fome, Tereza Campello, na sexta-feira (11), durante o 5º Seminário sobre Gestão de Tecnologia e Inovação da Saúde que começa na quinta-feira (10), em Salvador.  
Com o tema “Avaliação do Impacto de Intervenções na Saúde das Populações“, o evento é promovido pelo Instituto Nacional de Ciência, Inovação e Tecnologia em Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e reúne pesquisadores, especialistas na área de saúde além de colaboradores nacionais e internacionais.
Queda nos índices - Estudo publicado na Lancet – uma das renomadas revistas científicas internacionais na área da saúde – revela que a mortalidade infantil caiu 17% no Brasil entre 2004 e 2009, comparando municípios de alta cobertura do programa com municípios de menor cobertura. A pesquisa atribui o resultado a redução de mortes ocorridas em consequência da desnutrição (que caíram 65%) e da diarreia (53%).
Ainda segundo o levantamento, a proporção de mulheres sem atendimento pré-natal antes do parto reduziu em 47% no período; a taxa de hospitalização de crianças menores de cinco anos caiu em 16% (pela diminuição significativa dos casos de internação por diarreia, desnutrição e infecções respiratórias) e dobrou o número de municípios com maior cobertura vacinal.
Esses efeitos são intensificados quando o Bolsa Família é associado aos serviços assistenciais básicos de saúde, como os ofertados pelo Programa Saúde da Família. Os dois programas, conjugados, também contribuíram para reduzir a mortalidade em menores de cinco anos. 
Serviço:
5º Seminário Gestão de Tecnologia e Inovação em Saúde
Quando: 10 e 11 de outubro (quinta e sexta-feira) das 9h às 18h
Onde: Sheraton Bahia Hotel, em Salvador

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Conferência Global sobre Trabalho Infantil: 98 milhões de crianças trabalham na agricultura

A exploração e erradicação da mão de obra infanto-juvenil serão discutidas na 3ª Conferência Global sobre o Trabalho Infantil até esta quinta-feira (10), em Brasília, na primeira vez que o evento acontece em um país fora da Europa. O encontro começa nesta terça (8), com abertura da presidente Dilma Rousseff e do diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder, que faz sua primeira visita o Brasil. Delegações de mais de 190 países membros e observadores da Organização das Nações Unidas (ONU) devem participar da conferência

Presidenta Dilma aponta trabalho infantil como grande desafio atual

Em discurso na abertura da 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, a presidente Dilma Rousseff disse que o evento representa um “momento ímpar” para fortalecer a luta contra o trabalho infantil. “Esse evento representa um momento ímpar para o fortalecimento e a globalização contra um dos maiores desafios do nosso tempo – o trabalho infantil. Devemos às crianças uma infância sem violência, sem medo e sem exploração. Uma infância com carinho e acolhimento”, discursou a presidente. Dilma destacou que a comunidade internacional avançou muito na proteção jurídica a crianças e adolescentes. “Ações articuladas para cooperar e construir soluções concretas é o que desejamos. Dispomos de um amplo conjunto de tratados com elevado nível de ratificação pelos Estados, a amplitude desse arcabouço legal contrasta com a dura realidade cotidiana de muitas crianças”, afirmou a presidente, ao comentar o cenário internacional.

Bolsa Família: prazo para revisão cadastral termina em 67 dias

Para fazer a atualização de dados, basta que a pessoa responsável pela família apresente o CPF e leve ao menos um documento de identificação de cada pessoa da família, que pode ser a carteira de identidade ou a certidão de nascimento

Brasília, 7 – Os beneficiários do Programa Bolsa Família que estão há mais de dois anos sem atualizar suas informações no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal têm pouco mais de 60 dias para procurar  um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou a secretaria de assistência social em seu município.

O prazo para a revisão cadastral termina no dia 13 de dezembro. Por isso, é importante que os responsáveis por essas famílias não deixem para atualizar seus dados na última hora.

Para fazer a revisão cadastral, basta que a pessoa responsável pela família apresente o CPF e leve ao menos um documento de identificação de cada pessoa da família, que pode ser a carteira de identidade ou a certidão de nascimento.

O título de eleitor também pode ser usado como documento de identificação do responsável pela família, mas sua apresentação não é obrigatória para a revisão cadastral.

Essas informações estão na Portaria 177/2011, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), que define as regras e procedimentos de gestão do Cadastro Único.

Os dados que devem ser atualizados são: endereço, telefone, renda, documentação, composição familiar e informações sobre as escolas das crianças e adolescentes.

Além dos documentos de identificação, é importante levar ainda um comprovante de residência e uma conta de energia elétrica, entre outros documentos que ajudem na qualificação da coleta de informações sobre a família.

Ao todo, cerca de 1,3 milhão de famílias devem atualizar suas informações para ter o direito de continuar recebendo o Bolsa Família (veja quadro).



revisao-caastral-2013-ref24082013-uf.jpg

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Brasil sedia conferência global sobre trabalho infantil

Representantes de 153 países discutem em Brasília, entre 8 e 10 de outubro, propostas para erradicar trabalho infantil e discutir como acelerar eliminação das piores formas
Brasília – O Brasil sedia, de 8 a 10 de outubro, em Brasília, a III Conferência Global sobre o Trabalho Infantil. Presidido e organizado pelo governo brasileiro, o evento conta com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Desde 2000, a incidência mundial de trabalho infantil entre crianças de 5 a 14 anos caiu 36%. No Brasil, o recuo foi de 67%.

“Os dados revelam que os países estão cada vez mais preocupados em enfrentar o problema”, avalia Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil e presidente da 3ª Conferência.

Delegações de 153 países membros e observadores das Nações Unidas participam do evento. Na última conferência, na Holanda, em 2010, participaram delegações de 80 países. A abertura contará com a presença da presidenta Dilma Rousseff e de 40 ministros de Estado de outros países. Estima-se que até 1,2 mil representantes de governos, sociedade civil, empregadores e trabalhadores de todo o mundo participem do encontro.

Balanço – O último relatório da OIT aponta 168 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos em situação de trabalho infantil. O encontro servirá para um balanço global dos progressos alcançados no âmbito da Convenção 182 da OIT, que trata das piores formas de trabalho infantil e do Roteiro para a Eliminação das Piores Formas de Trabalho Infantil até 2016, definido na Conferência de Haia em 2010.

As estatísticas brasileiras lideram a tendência mundial. Com as ações das políticas públicas, notadamente o Bolsa Família, e o apoio da sociedade civil, o número de crianças entre 5 e 9 anos em situação de trabalho infantil no país caiu 88% nos últimos 20 anos. Por conta disso, o Brasil é considerado referência pela OIT.

“A conferência tem como objetivo encontrar caminhos para acelerar o processo de combate ao trabalho infantil no mundo”, explica Tereza Campello. “Vamos discutir e trocar experiências, respeitando os diferentes níveis de desenvolvimento econômico de cada país e de organização das sociedades nacionais”.

Temas – O evento vai tratar de temas como trabalho infantil urbano, na agricultura e nas chamadas cadeias produtivas, além de apontar casos de violação de direitos de crianças e adolescentes. Os impactos da migração do trabalho infantil e as condições em ambientes domésticos também serão abordados.

Durante a conferência, serão apontados modelos de educação e escolas, as estatísticas nacionais sobre trabalho infantil e o papel do sistema judicial no combate ao fenômeno. O encontro tem caráter consultivo, o que amplia a possibilidade de debates abertos.

O compromisso com a erradicação sustentável do trabalho infantil, em especial nas suas piores formas, no mais curto espaço de tempo, estará expresso na Declaração de Brasília. “Focaremos nos nossos avanços, na renovação e na ampliação dos pactos pela prevenção e eliminação do trabalho infantil”, explica a secretária-executiva da conferência, Paula Montagner.

Plataforma – Para promover a troca de conhecimento, a conferência foi precedida por uma consulta pública por meio de uma plataforma virtual na internet, a Diálogos sobre o Trabalho Infantil, hospedada no endereço childlabourdialogues.org.

O fórum deu voz aos diversos atores que atuam na área, incluindo crianças e adolescentes e permitiu um debate sobre os principais desafios para a erradicação das piores formas do trabalho infantil. Durante a conferência, o site fará a transmissão ao vivo, para garantir que todos possam acompanhar o encontro, reservado para as delegações convidadas e a imprensa.

Segundo o relatório Medir o progresso na Luta contra o Trabalho Infantil, divulgado em setembro de 2013 pela OIT, o número de trabalhadores infantis de 5 a 17 anos no mundo caiu um terço. O recuo foi de 246 milhões para 168 milhões entre 2000 e 2012. Os maiores avanços aconteceram entre 2008 e 2012, quando o número global de crianças e adolescentes trabalhadores recuou de 215 milhões para 168 milhões.

Histórico – Em 1997, Amsterdã recebeu o encontro internacional para discutir o trabalho infantil, o que marcou o início de uma mobilização mundial por sua erradicação.

Em 2010, mais de 450 delegados de 80 países participaram da Conferência Global sobre o Trabalho Infantil realizada, em Haia. O evento, organizado pelo governo dos Países Baixos, teve como principais objetivos acelerar a ratificação universal das convenções da OIT 138 (Idade Mínima para o Trabalho Infantil) e 182 (Piores Formas de Trabalho Infantil) e alcançar o compromisso de adotar medidas imediatas para eliminar as piores formas de trabalho infantil, sem perder de vista o objetivo maior de erradicar todas as formas de exploração de mão de obra de crianças e adolescentes.

O principal resultado da Conferência de 2010 foi a adoção do Roteiro para Eliminar as Piores Formas de Trabalho Infantil até 2016 (Roadmap), cuja meta estava prevista no Plano de Ação Global da OIT, lançado em 2006, propondo medidas urgentes de combate ao problema.

A conferência aclamou o Brasil como sede da III Conferência Global sobre o Trabalho Infantil e, em 12 de junho de 2012, no Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, a presidenta Dilma Rousseff fez a convocatória para o evento.

A Comissão Organizadora Nacional, responsável pela organização e realização da conferência, é formada pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Trabalho e Emprego e das Relações Exteriores.

Ascom/MDS
(61) 2030-1021

www.mds.gov.br/saladeimprensa

domingo, 6 de outubro de 2013

SECRETÁRIA MOEMA GRAMACHO DESEJA QUE GESTORES MUNICIPAIS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL ESTEJAM ENGAJADOS NA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA ENFRENTAR O CÂNCER DE MAMA NA BAHIA



Até o final deste mês, a Arena Fonte Nova, o Elevador Lacerda e outros prédios e monumentos da capital baiana estão iluminados com a cor rosa em homenagem ao ‘Outubro Rosa’, movimento internacional para conscientizar e estimular o diagnóstico e prevenção do câncer de mama. A iniciativa faz parte da agenda de atividades promovidas pelo Governo do Estado, por meio da Câmara Setorial de Prevenção Social do Pacto pela Vida, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes).

A cerimônia na Arena Fonte Nova contou com a participação das cantoras Carla Visi, Margareth Menezes e Ana Mametto. Houve também uma partida de futebol feminino com os times reserva e titular do Esporte Clube São Francisco do Conde, do município de São Francisco do Conde. “É uma forma de chamar a atenção das mulheres fazendo o que a gente mais gosta”, disse a atleta Jaine Teixeira.

Para a primeira-dama do Estado, Fátima Mendonça, a mobilização do Outubro Rosa é fundamental para vencer o câncer de mama. “Assim como no futebol, que é um esporte coletivo, a campanha é uma união na qual todos nós damos as mãos para que a doença não acometa as mulheres”.

Durante todo este mês, a campanha realizará exames e outros serviços gratuitos em bairros de Salvador e Lauro de Freitas. “Vamos intensificar a campanha não apenas através do carro móvel, mas também após outubro as mulheres serão encaminhadas para a realização de exames preventivos”, afirmou a secretária do Desenvolvimento Social, Moema Gramacho.

Participaram ainda do ato, a secretária de Política para as Mulheres, Lúcia Barbosa, o secretário da Saúde, Jorge Solla, a chefe de gabinete da Secretaria do Trabalho, Olívia Santana, representantes do Comando da Policia Comunitária e do Núcleo Assistencial para Pessoas com Câncer (Naspec).

COEGEMAS AGRADECE AO CEAS E À SEDES PELA ORGANIZAÇÃO DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Maybi Andrade e Daniel, do CEAS, destacaram-se no esforço para que tudo desse certo.
Com a participação de representantes de 417 municípios baianos, o evento discutiu novas diretrizes para o aperfeiçoamento e avanços do Suas, além da ampliação dos recursos públicos para o financiamento de projetos sociais, fiscalização no cumprimento das políticas públicas e regionalização dos programas sociais. A mesa de abertura contou com a participação da secretária de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes) e presidente do Conselho Estadual de Assistência Social, Moema Gramacho, além de representantes do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas), Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Assistência Social (Fonaceas) e Comissão Intergestores Bipartite (CIB), Fórum dos Trabalhadores do Suas (Fetsuas/BA), entidades de organização de  Assistência Social e organização de Usuários do Suas.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

IX Conferência deliberou e recomendou ações em prol da Assistência Social na Bahia



Presidenta do COEGEMAS/Ba, Leísa Sousa, teve destacada participação na IX Conferência.



Garantia do cofinanciamento dos serviços regionais especializados do SUAS, priorizando os municípios de pequeno porte; criação de mecanismo que identifique a fiscalização dos programas de transferência de renda e benefícios, e promoção do reordenamento dos serviços do Creas, legitimando a equipe específica e estrutura física para as demandas de medidas socioeducativas em meio aberto. Essas foram algumas das deliberações do Estado, resultantes da IX Conferência Estadual de Assistência Social, realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), em parceria com o Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas), no dias 01 e 02 de outubro, no Hotel Fiesta – Salvador.

Outras resoluções da conferência foram o cumprimento das deliberações das Conferências da Assistência Social pelo poder público para a efetivação do Sistema Único de Assistência Social (Suas), com o monitoramento sistemático com a socialização das informações, garantia da regularidade do repasse dos recursos na lógica do financiamento fundo a fundo, fazendo as alterações necessárias nas legislações vigentes e inserção as doenças crônicas no protocolo que define os tipos de deficiência para a concessão do Benefício de Proteção Continuada (BPC).

Discussões - Com a participação de representantes de 417 municípios baianos, o evento discutiu novas diretrizes para o aperfeiçoamento e avanços do Suas, além da ampliação dos recursos públicos para o financiamento de projetos sociais, fiscalização no cumprimento das políticas públicas e regionalização dos programas sociais. A mesa de abertura contou com a participação da secretária de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes) e presidente do Conselho Estadual de Assistência Social, Moema Gramacho, além de representantes do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas), Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Assistência Social (Fonaceas) e Comissão Intergestores Bipartite (CIB), Fórum dos Trabalhadores do Suas (Fetsuas/BA), entidades de organização de Assistência Social e organização de Usuários do Suas.

Eixos temáticos – No segundo dia do evento, aconteceram painéis simultâneos, distribuídos em seis eixos: cofinanciamento obrigatório da assistência social; gestão do SUAS: vigilância socioassistencial, processo de planejamento, monitoramento e avaliação, gestão do trabalho, gestão dos serviços, programas e projetos; gestão dos benefícios no SUAS e regionalização. Delegados eleitos nas conferências municipais representantes da sociedade civil e governo, além de convidados e observadores participaram dessas discussões.
Ascom-Sedes, 03.10.2013


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

CONGEMAS E COEGEMAS/BA TIVERAM PRESENÇA FORTE NA ABERTURA DA IX CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL



A diretora de articulação Nordeste no CONGEMAS, Edilene Paim, e a atual presidenta do COEGEMAS/BA, Leísa Sousa, integraram a mesa de abertura da IX Conferência Estadual de Assistência Social, em Salvador. Num discurso elegante e muito bem articulado a presidenta Leísa lembrou que embora os entres federativos -  União, Estados e Municípios - tenham igual importância  para a boa execução da política pública de Assistência Social,  o cofinanciamento dessa política pública hoje, na Bahia,  está muito mais sob a responsabilidade dos municípios. "Essa é uma realidade muito dura para a maioria dos municípios do nosso Estado e que desejamos modificar o quanto antes", destacou.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Conferência Estadual discute gestão e financiamento na efetivação do SUAS

Avaliar a situação atual da política de assistência social e propor novas diretrizes para o aperfeiçoamento e avanço do Sistema Único de Assistência Social (Suas), na Bahia. Esse é tema da IX Conferência Estadual de Assistência Social, evento realizado pelo Governo do Estado, por meio da  Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), em parceria com o  Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas).

A mesa de abertura acontece às 15h, no dia 01de outubro, e o evento segue até o dia 02,  no Hotel Fiesta – Salvador, com a presença da secretária de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes) e presidente do Conselho Estadual de Assistência Social, Moema Gramacho, além de representantes do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas), Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Assistência Social (fonaceas) e Comissão Intergestores Bipartite (Cib), Fórum dos Trabalhadores do SUAS (FETSUAS/BA), entidades de organização de  Assistência Social e organização de Usuários do SUAS.

Painéis temáticos - Durante os painéis simultâneos, distribuídos em seis eixos, serão discutidos: o cofinanciamento obrigatório da assistência social; gestão do SUAS: vigilância socioassistencial, processo de planejamento, monitoramento e avaliação, gestão do trabalho, gestão dos serviços, programas e projetos; gestão dos benefícios no SUAS e regionalização. Fazem parte painéis, delegados eleitos nas conferências municipais representantes da sociedade civil e governo, além de convidados e observadores.

A convocação da conferência é uma das principais competências dos Conselhos de Assistência Social sendo um importante espaço de participação popular e deliberação da Política de Assistência Social instituída pela Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS/1993 alterada lei 12.435/2011, com atribuições de avaliar a Política Pública de Assistência Social e propor diretrizes para aperfeiçoamento do Sistema Único de Assistência Social (Suas).

PROGRAMAÇÃO



1º dia – 01 de outubro de 2013- terça-feira
08h às 18h
Credenciamento
11h
Acolhimento
12h
Almoço
13h às 15h
Leitura e Aprovação do Regimento Interno da IX Conferência Estadual de Assistência Social

15h
Mesa de Abertura
Ministra do MDS\SNAS
Governador do Estado da Bahia
Assembleia Legislativa
Ministério Público
Secretária de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza e Presidente do Conselho Estadual de Assistência Social
Representante do Conselho Nacional de Assistência Social
Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social - COEGEMAS
Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Assistência Social e Comissão Intergestores Bipartite
Fórum dos Trabalhadores do SUAS – FETSUAS BA
Representante das Entidades de Assistência Social
Representante dos Usuários do SUAS

16h 30 min
Diagnóstico das deliberações do Estado e Panorama do Controle Social
Ângela Gonçalves (SEDES) e Ângela Persico (CEAS)
17h 30 min
Conferência de Abertura – "A Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS"

18h 30 min
Orientações para os trabalhos

19h
Coquetel


2º dia – 02 de outubro de 2013- quarta-feira
08h às 12h
Painéis simultâneos com os trabalhos de grupos:
Eixo l- O COFINANCIAMENTO OBRIGATÓRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Eixo II-GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL, PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
 Eixo III - GESTÃO DO TRABALHO
Eixo IV – GESTÃO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS
Eixo V - GESTÃO DOS BENEFÍCIOS NO SUAS
 Eixo VI – REGIONALIZAÇÃO

12h
Almoço
14h
Plenária Final- Leitura, Discussão e Aprovação do documento de deliberação dos Grupos de Trabalho
17h
Eleição dos Delegados
19h
Coffee Break
20h
Encerramento