Decisão importante da Assembléia do CONGEMAS está acontecendo nesse momento, quando a presidenta Iêda Castro informa que mais de 60% dos colegiados estaduais ainda não têm CNPJ, portanto, estão impossibilitados de recolher recursos finançeiros, inclusive taxas de adesão, mensalidades e anuidades.
A proposta trazida por Iêda é que os Coegemas se organizem imediatamente para assumir a responsabilidade de fazer a arrecadação de recursos. "O PL SUAS nos aponta que as entidades poderão ser mantidas com recursos públicos. Mas até que o SUAS se consolide como Lei, precisamos garantir a sustentabilidade finançeira do CONGEMAS e dos COEGEMAS", explicou Iêda.
Uma tabela de valores de contribuições foi sugerida pela direção do colegiado nacional e está em disussão na plenária.
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