A presidente Dilma Rousseff e o governador Jaques Wagner lançam, nesta sexta-feira (5), às 11h, no Hotel Stella Maris, em Salvador (BA), o programa ‘Vida Melhor – Oportunidade para quem mais precisa’. O objetivo do programa, elaborado pelo Governo do Estado, por meio da Casa Civil, em articulações com a União, municípios, universidades, sociedade e diversos parceiros, é a inclusão socioprodutiva e sustentável do maior número de pessoas em situação de pobreza e com potencial de trabalho na Bahia, até 2015.
O público prioritário do ‘Vida Melhor’ será formado por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Ministério do Desenvolvimento Social, pertencentes a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, na faixa etária de 18 a 60 anos.
Serão 110 mil famílias na área urbana (ligadas a atividades não agrícolas), empreendedores individuais e familiares, empreendimentos coletivos da economia popular e solidária e 280 mil famílias na área rural (ligadas a atividades agrícolas). Além desse público, serão atendidos na área urbana, através do programa Bom Trabalho, 260 mil trabalhadores (inserção e reinserção no mercado formal) e qualificados outros 150 mil.
Cerca de 1.200 convidados participam do lançamento do programa, entre representantes de movimentos sociais rurais e urbanos, empresários, prefeitos, parlamentares, autoridades e lideranças políticas.
Estão previstos investimentos da ordem de R$ 1,2 bilhão nos próximos quatro anos, sendo R$ 1 bilhão de recursos do governo do Estado. Além disso, serão disponibilizados mais de R$ 2 bilhões em crédito e microcrédito para os beneficiados.
Para atingir a emancipação sustentável do público alvo, o programa usará as seguintes estratégias:· estimular o empreendedorismo, a produção e a comercialização, possibilitando a ampliação da renda familiar pelo trabalho
· articular ações de proteção social, principalmente, ampliando os inscritos no CadÚnico, através da busca ativa, além de articular acesso a serviços e outros programas sociais
· articular a inserção de trabalhadores no mercado formal, nas ações do Programa Bom Trabalho (qualificação e intermediação)
Os mecanismos de atuação adotados serão:· assistência técnica continuada para atividades agrícolas e não agrícolas
· transferência de tecnologia, equipamentos e insumos para produção
· oferta de crédito orientado pela rede de assistência técnica, adequado ao perfil da atividade
· formação técnica para o desenvolvimento de atividades econômicas do setor popular e da agricultura familiar
· agregação de valor à produção: verticalização e comercialização
O público prioritário do ‘Vida Melhor’ será formado por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Ministério do Desenvolvimento Social, pertencentes a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, na faixa etária de 18 a 60 anos.
Serão 110 mil famílias na área urbana (ligadas a atividades não agrícolas), empreendedores individuais e familiares, empreendimentos coletivos da economia popular e solidária e 280 mil famílias na área rural (ligadas a atividades agrícolas). Além desse público, serão atendidos na área urbana, através do programa Bom Trabalho, 260 mil trabalhadores (inserção e reinserção no mercado formal) e qualificados outros 150 mil.
Cerca de 1.200 convidados participam do lançamento do programa, entre representantes de movimentos sociais rurais e urbanos, empresários, prefeitos, parlamentares, autoridades e lideranças políticas.
Estão previstos investimentos da ordem de R$ 1,2 bilhão nos próximos quatro anos, sendo R$ 1 bilhão de recursos do governo do Estado. Além disso, serão disponibilizados mais de R$ 2 bilhões em crédito e microcrédito para os beneficiados.
Para atingir a emancipação sustentável do público alvo, o programa usará as seguintes estratégias:· estimular o empreendedorismo, a produção e a comercialização, possibilitando a ampliação da renda familiar pelo trabalho
· articular ações de proteção social, principalmente, ampliando os inscritos no CadÚnico, através da busca ativa, além de articular acesso a serviços e outros programas sociais
· articular a inserção de trabalhadores no mercado formal, nas ações do Programa Bom Trabalho (qualificação e intermediação)
Os mecanismos de atuação adotados serão:· assistência técnica continuada para atividades agrícolas e não agrícolas
· transferência de tecnologia, equipamentos e insumos para produção
· oferta de crédito orientado pela rede de assistência técnica, adequado ao perfil da atividade
· formação técnica para o desenvolvimento de atividades econômicas do setor popular e da agricultura familiar
· agregação de valor à produção: verticalização e comercialização
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